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Fisioterapia Neurológica

20 Set, 2024

A fisioterapia neurológica, uma novidade na nossa clínica em Águeda, tem como objetivo dar resposta a todas as patologias do Sistema Nervoso Central e do Sistema Nervoso Periférico, podendo estas ser congénitas ou adquiridas. Esta área é desenvolvida por um fisioterapeuta especializado, que tem por base a prevenção, avaliação, tratamento e determinação de objetivos nas mais variadas patologias.

Principais Patologias Tratadas

Ao fazer uma viagem pelas patologias mais comuns, deparamo-nos com os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC), as doenças associadas ao movimento, tais como o Parkinson, as Doenças Neuromusculares, a Esclerose Múltipla, Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), Lesões Cerebrais, Síndromes e Doenças Raras, Paralisia Cerebral, Lesões Vertebro-Medulares, Traumatismo Cranioencefálico (TCE) e, nos últimos anos, as demências, sendo a mais abordada o Alzheimer.

Objetivos e Abordagem da Fisioterapia Neurológica

É função da fisioterapia proporcionar funcionalidade e qualidade de vida a estes pacientes, independentemente do diagnóstico de base, com uma abordagem centrada na pessoa. Para isso, é imprescindível uma avaliação inicial onde, juntamente com o doente, cuidadores e núcleo familiar (quando existentes), são criados objetivos a curto, médio e longo prazo, definindo estratégias e medidas de apoio para as dificuldades encontradas.

Desta forma, torna-se necessário não só a diminuição das lesões já apresentadas, mas também a prevenção e tratamento de sequelas das lesões neurológicas, sejam elas alterações sensoriais, alterações de marcha e equilíbrio, espasticidade, diminuição da força muscular e, consequentemente, da autonomia necessária para um dia-a-dia mais independente.

Garantindo o Bem-estar dos Pacientes

A nossa função é garantir o pleno bem-estar físico, emocional e social de todos os pacientes que nos procuram, assegurando que estes e os seus cuidadores têm o meio mais adaptado às suas necessidades, de forma a terem uma vida estável e digna. Pequenos ensinamentos e adaptações ao próprio paciente e ao cuidador podem fazer toda a diferença no que diz respeito à qualidade de vida.